Carona
Certo dia cheguei na minha escola 15 minutos atrasado, e quando olhei a sala estava vazia, e lembrei que hoje seria a viagem de campo e deveríamos nos encontrar na cidade vizinha; então sem perder mais tempo desci o vale correndo, passei por varias plantações e percebi que não chegaria tão cedo quanto esperava, então parei para beber água em um riacho cristalino, pude observar alguns peixes, porém não fiquei parado e voltei a correr.
Minutos depois, quando já estava cansado, suava muito e sentia dor nas costelas, quando ouvi uma buzinada, olhei para trás e vi um caminhão de lixo, ali no meio do nada, no grande vale, e um homem que estava trabalhando me ofereceu carona. Obviamente eu aceitei e subi no lugar vazia na parte de trás do caminhão, me segurando apenas com a força do braço na barra metálica do caminhão.
Minutos depois já não aguentava mais, minhas mãos suavam e estava vermelhas e meu nariz escorria como se meu cérebro estivesse derretendo e saindo pelo nariz por causa do vento. Não sei se o tempo estava passando muito devagar, más ficamos cerca de uma hora ou duas passando por pequenas vilas no vale e dando uma volta no vale. Finalmente eu decidi descer e seguir a pé, pois nesse ritmo eu nunca chegaria, então pulei na estrada.
Segui andando, não vi uma pessoa, nem se quer um carro na estrada, ouvia apenas meu coração bater, alguns pássaros, as nuvens passarem no céu, e o canto agudo do vento. Quando cheguei no ponto estava na hora do por do sol, o céu estava azul escuro e haviam nuvens rosas e laranjas, me lembro como se fosse ontem. O local estava vazio, apenas eu me encontrava lá; quando lembrei:
HOJE É DOMINGO, O ENCONTRO É AMANHÃ!!!!!!
Minutos depois, quando já estava cansado, suava muito e sentia dor nas costelas, quando ouvi uma buzinada, olhei para trás e vi um caminhão de lixo, ali no meio do nada, no grande vale, e um homem que estava trabalhando me ofereceu carona. Obviamente eu aceitei e subi no lugar vazia na parte de trás do caminhão, me segurando apenas com a força do braço na barra metálica do caminhão.
Minutos depois já não aguentava mais, minhas mãos suavam e estava vermelhas e meu nariz escorria como se meu cérebro estivesse derretendo e saindo pelo nariz por causa do vento. Não sei se o tempo estava passando muito devagar, más ficamos cerca de uma hora ou duas passando por pequenas vilas no vale e dando uma volta no vale. Finalmente eu decidi descer e seguir a pé, pois nesse ritmo eu nunca chegaria, então pulei na estrada.
Segui andando, não vi uma pessoa, nem se quer um carro na estrada, ouvia apenas meu coração bater, alguns pássaros, as nuvens passarem no céu, e o canto agudo do vento. Quando cheguei no ponto estava na hora do por do sol, o céu estava azul escuro e haviam nuvens rosas e laranjas, me lembro como se fosse ontem. O local estava vazio, apenas eu me encontrava lá; quando lembrei:
HOJE É DOMINGO, O ENCONTRO É AMANHÃ!!!!!!
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